Gestational age, Apgar index and birth weight in premature newborns outcome

Authors

  • Murilo Neves de Queiroz Hospital Materno Infantil de Brasília - HMIB/SES-DF
  • Tabatha Gonçalves Andrade Castelo Branco Gomes HMIB - SES/DF
  • Alessandra de Cássia Gonçalves Moreira Hospital Materno Infantil de Brasília - HMIB/SES-DF

DOI:

https://doi.org/10.51723/ccs.v29i04.294

Keywords:

Birth Weight, Apgar Score, Survival Rate, Neonatal Intensive Care Units, Premature Infant

Abstract

Objective: to characterize the profile of preterm newborns at Hospital Materno Infantil de Brasília and its hospital outcome. Methods: retrospective descriptive study with preterm newborns from 24 weeks to 36 weeks and 6 days born alive in this hospital in 2015; the sample was divided according to gestational age, birth weight and Apgar score and the evolution of the newborn was evaluated in relation to Apgar, the need for neonatal ICU, hospital discharge or death. Results: Of the 619 newborns, 233 (37.6%) were admitted to the NICU. Extreme prematurity occurred in 8.4% of births (52/619) and was responsible for more than half of the general mortality deaths, which was 9.9% (61/619). Despite the high demand for NICU admission, infants with low birth weight had a mortality rate lower than 5%. Apgar score at the 5th minute reflected mortality higher than 90%. Conclusion: The profile of premature infants at this hospital is composed of late prematurity, low birth weight and elevated Apgar at 1st and 5th minutes, with more than 60% of newborns requiring NICU hospitalization and overall survival greater than 90%.

Downloads

Download data is not yet available.

References

1. World Health Organization. Born too soon: the global action report on preterm birth. Geneva: WHO; 2012.
2. Lawn J, Kerber K, Enweronu-Laryea C, Cousens S. 3,6 million neonatal deaths-What is a progressing and what is not? Semin Perinatol 2010; 34(6):371-386.
3. World Health Organization. Preterm birth. Fact sheet N°363. Updated November 2015.
4. Brasil. UNICEF. Consultoria: pesquisa para estimar a prevalência de nascimentos pré-termo no Brasil e explorar possíveis causas. [Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia UFdP]. Pelotas: UNICEF BRASIL; 2013.
5. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Coordenação Geral de Informação e Análise Epidemiológica. Manual de vigilância do óbito infantil e fetal e do comitê de prevenção do óbito infantil e fetal. Brasília: Ministério da Saúde; 2009. 77p.
6. Bittar RE, Fonseca EB, Zugaib M. Prediction and prevention of preterm delivery. Femina. 2010;38(1):13-22.
7. De Hart MP. Racial differences in Apgar scores and mortality and morbidity in low birthweight infants [dissertation]. Baltimore (MD): Johns Hopkins University; 1994.
8. APGAR V. A proposal for a new method of evaluation of the newborn infant. Curr Res Anesth Analg. 1953;32(4):260-7.
9. Araújo BF, Tanaka ACD. Fatores de risco associados ao nascimento de recém-nascidos de muito baixo peso em uma população de baixa renda. Cad de Saúde Pública 2007; 23(12):2869-77.
10. Franciotti D, Mayer G, Cancelier AC. Fatores de risco para baixo peso ao nascer: um estudo de caso-controle. Arq Cat de Medicina 2010, vol. 39, nº3.
11. Castro, MP de; Rugolo, LMSS; Margotto, PR Sobrevida e morbidade em prematuros com menos de 32 semanas de gestação na região central do Brasil. Rev. bras. ginecol. obstet, Rio de Janeiro, 2012, 34(5), 235–242.
12. Oliveira TG, Freire PV, Moreira FT, Moraes JS, Arrelaro RC, Rossi S, et al. Escore de Apgar e mortalidade neonatal. Einstein. 2012;10(1):22-8.
13. Casey BM, McIntire DD, Leveno KJ. The continuing value of the Apgar score for the assessment of newborn infants. N Engl J Med. 2001;344(7):467-71.
14. Almeida MF, Guinsburg R, Martinez FE, Procianoy R, Leone C, Marba S, et al. Fatores perinatais associados ao óbito precoce em prematuros nascidos nos centros da Rede Brasileira de Pesquisas Neonatais. J. Pediatr. (Rio J.) 2008 jul-ago; 84(4): 300-307.
15. Lages CD, Oliveira JC, Cunha KJ, Silva N, Santos TM. Fatores preditores para a admissão do recém-nascido na unidade de terapia intensiva. Rev Rene. 2014 jan-fev; 15(1): 3-11.
16. Beck S, Wojdyla D, Say L, Betran AP, Merialdi M, Requejo JH, et al. The worldwide incidence of preterm birth: a systematic review of maternal mortality and morbidity. Bull World Health Organ. 2010 Jan;88(1):31-8
17. Base de Dados: Ministério da Saúde - Datasus [homepage na internet]. [acesso em 15/05/2016]. Disponível em: http:// www.datasus.gov.br/.
18. Instituto de Pesquisas Econômicas e Aplicadas; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; Brasil. Presidência da República. Objetivos de Desenvolvimento do Milênio: Relatório Nacional de Acompanhamento. [S.l.], 2014.
19. Oliveira GC. Análise do catch-up de crescimento de uma coorte de recém-nascidos prematuros [dissertação]. Cuiabá: Instituto de Saúde Coletiva da UFMT; 2015.

Published

2019-07-24

How to Cite

1.
Queiroz MN de, Gomes TGACB, Moreira A de CG. Gestational age, Apgar index and birth weight in premature newborns outcome. Com. Ciências Saúde [Internet]. 2019 Jul. 24 [cited 2024 May 17];29(04). Available from: https://revistaccs.escs.edu.br/index.php/comunicacaoemcienciasdasaude/article/view/294

Issue

Section

Clínica Assistencial

Most read articles by the same author(s)