Comunicação em Ciências da Saúde
https://revistaccs.escs.edu.br/index.php/comunicacaoemcienciasdasaude
<p>A Revista Comunicação em Ciências da Saúde foi criada em 1990 com o nome de Revista de Saúde do Distrito Federal e a partir de 2006, passou para a denominação atual. É uma revista da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS) e tem regularidade trimestral. Sua distribuição é gratuita para as instituições acadêmicas de todo o Brasil e para a rede do Sistema Único de Saúde do Distrito Federal (DF).</p>Escola Superior de Ciências da Saúdept-BRComunicação em Ciências da Saúde1980-0584<p>Declaro para os devidos fins que o artigo que estou submetendo representa um trabalho original e nunca foi publicado total ou parcialmente, e que se alguma de suas partes foi publicada possuímos autorização expressa para a publicação no periódico <em>Comunicação em Ciências da Saúde (CCS)</em>. Esse artigo não foi enviado a outro periódico e não o será enquanto estiver sendo considerada sua publicação; caso venha a ser aceito não será publicado em outro periódico; e não contém material difamatório ou ilegal sob nenhuma forma, não viola a intimidade de terceiros, nem infringe direitos protegidos.</p> <p>Eu e demais autores desse trabalho certificamos por meio desta declaração que:</p> <ul> <li>Concordamos com as normas editoriais e com o processo de revisão da CCS;</li> <li>Aceitamos a responsabilidade pela conduta desse estudo e pela análise e interpretação dos dados;</li> <li>Cooperaremos, sempre que solicitado, na obtenção e fornecimento de dados sobre os quais o manuscrito está baseado, para exame dos avaliadores;</li> <li>Não estão sendo omitidos quaisquer ligações ou acordos de financiamento entre os autores e companhias ou pessoas que possam ter interesse no material abordado no artigo;</li> <li>Não estão sendo excluídos ou omitidos deste artigo autores ou instituições participantes;</li> <li>Possuímos permissão para uso de figuras e tabelas publicadas em outras fontes;</li> <li>Possuímos permissão das pessoas e instituições citadas nos agradecimentos;</li> <li>O autor correspondente autoriza a publicação do endereço informado e e-mail do(s) autor(es) junto com o artigo;</li> <li>Assumimos a responsabilidade pela entrega de documentos verídicos;</li> <li>Autorizamos a publicação do referido artigo no periódico Comunicação em Ciências da Saúde, segundo critérios próprios e em número e volume a serem definidos pelo editor do periódico;</li> <li>Nos comprometemos a atender os prazos estipulados pelos editores do periódico Comunicação em Ciências da saúde;</li> <li>Estamos cientes de que a não manifestação no prazo de dois dias da revisão da diagramação, recebida por e-mail, será considerado aprovado para publicação.</li> </ul>Análise de partogramas preenchidos pela enfermagem obstétrica de uma Casa de Parto
https://revistaccs.escs.edu.br/index.php/comunicacaoemcienciasdasaude/article/view/1236
<p><strong>Introdução:</strong> o partograma é um instrumento de representação gráfica utilizado na avaliação da progressão do trabalho de parto.<strong> Objetivo: </strong>analisar o preenchimento do partograma eletrônico realizado pelos enfermeiros obstetras e residentes em obstetrícia de uma Casa de Parto do Distrito Federal. <strong>Método: </strong>estudo transversal descritivo e exploratório com abordagem quantitativa. As informações para análise foram obtidas através dos prontuários eletrônicos de parturientes que deram entrada em trabalho de parto ativo. <strong>Resultados: </strong>dos 278 partogramas analisados, 94,96% apresentaram erros de preenchimento. Apenas 5,04% foram preenchidos completamente, sem erro. <strong>Discussão:</strong> Os principais erros de preenchimento foram formados pela falta de entendimento dos parâmetros. O instrumento mostrou-se adequado para a monitorização do trabalho de parto, quando bem utilizado. <strong>Considerações Finais: </strong>Foi possível evidenciar falhas de seguimento dos parâmetros no preenchimento e continuidade do partograma. A realização de treinamentos e atividades de educação continuada poderá tornar a prática mais segura na assistência ao parto.</p>Elora Dana Conceição dos SantosAmanda Fedevjcyk de VicoHygor Alessandro Firme Elias
Copyright (c) 2022 Comunicação em Ciências da Saúde
2023-02-072023-02-07330310.51723/ccs.v33i03.1236Uso de prescrição pictográfica e outras intervenções farmacêuticas em hospital pediátrico
https://revistaccs.escs.edu.br/index.php/comunicacaoemcienciasdasaude/article/view/1122
<p><strong>Introdução</strong>: A baixa escolaridade pode estar associada ao uso inadequado de medicamentos, requerendo o uso de alternativas para facilitar a interpretação das prescrições. <strong>Objetivo:</strong> discutir a experiência do uso de prescrição pictográfica com os responsáveis por pacientes pediátricos, durante internação hospitalar. <strong>Método</strong>: a elaboração da prescrição foi apoiada por entrevista com a cuidadora para identificar estratégias que a auxiliassem no entendimento do uso correto dos medicamentos. O uso de cores e pictogramas foi utilizado para a elaboração da prescrição. <strong>Resultados:</strong> durante o acompanhamento, foram observados resultados positivos que poderiam impactar na adesão da farmacoterapia não confirmados devido à suspensão dos medicamentos. <strong>Conclusão:</strong> no Brasil há um número pequeno de publicações a respeito do uso de pictogramas o que demonstra a necessidade de publicar mais artigos sobre o tema e o impacto acarretado na saúde das crianças e no Sistema Único de Saúde se houvesse aumento da adesão aos tratamentos.</p>Sarah Kelly Souza de Carvalho FariaAlcidésio de Sales Souza Júnior
Copyright (c) 2022 Comunicação em Ciências da Saúde
2022-09-022022-09-02330310.51723/ccs.v33i03.1122Perfil de sensibilidade de bactérias isoladas em amostras de culturas em um hospital terciário
https://revistaccs.escs.edu.br/index.php/comunicacaoemcienciasdasaude/article/view/936
<p><strong>Introdução:</strong> o aumento da resistência antimicrobiana é considerado um preocupante problema de saúde, sendo observado nos últimos anos um aumento significativo da circulação de cepas com perfil de multirresistência. <strong>Objetivo:</strong> compreender o perfil de sensibilidade das bactérias identificadas pelo setor de microbiologia, no sentido de contribuir para a tomada de decisões preventivas e terapêuticas no manejo das IRAS. <strong>Métodos:</strong> foi desenvolvido um estudo observacional, transversal, com dados do setor de microbiologia, referente ao período de janeiro a dezembro de 2019. <strong>Resultados:</strong> foram selecionadas 13.800 amostras coletadas, predominantemente, de pacientes internados. Foram incluídas um total de amostras de 9.029 bactérias, divididas em 3.076 gram-positivas e 5.953 gram-negativas. <strong>Conclusão:</strong> as bactérias mais frequentes na instituição foram <em>Klebsiella </em>spp., <em>Escherichia coli</em>, <em>Pseudomonas </em>spp.<em>,</em> <em>Acinetobacter</em> spp., <em>Enterobacter </em>spp. e<em> Proteus mirabilis</em> entre as Gram-negativas e <em>Staphylococcus </em>coagulase negativo (SCN), <em>Staphylococcus aureus</em> e <em>Enterococcus faecalis</em> entre as gram-positivas.</p>Laura Pessoa Londe de OliveiraRodrigo de Freitas Garbero
Copyright (c) 2022 Comunicação em Ciências da Saúde
2022-09-022022-09-02330310.51723/ccs.v33i03.936Alterações no comportamento alimentar durante o período de isolamento social na pandemia por COVID-19
https://revistaccs.escs.edu.br/index.php/comunicacaoemcienciasdasaude/article/view/1048
<p><strong>Introdução:</strong> desde a deflagração da pandemia de COVID-19 em 2020, parte da população brasileira passou por isolamento social, com cuidados para mitigar os efeitos do vírus. A fome emocional, desencadeada por situações de depressão, ansiedade, estresse, no qual a comida é vista como uma compensação. <strong>Objetivos:</strong> analisar as alterações no comportamento alimentar durante o período de isolamento social <strong>Método:</strong> aplicado formulário on-line veiculado nas mídias sociais tendo como público-alvo a população adulta.<strong> Resultados: </strong>Participaram da pesquisa 420 pessoas, 90% do sexo feminino, 91.7% estavam em isolamento com a família/amigos, 77,8% expuseram mudanças na alimentação, 53,8% afirmaram que estavam ingerindo mais alimentos. Entre aqueles que sentiam-se bem na quarentena, 93,9% relataram que tiveram mudanças em relação à alimentação, 65,2% consumiram maior quantidade de alimentos, 62,8% encontravam consolo na comida e 61% sentiam fome frequentemente (p<0,05). <strong>Conclusão:</strong> Houve alteração no comportamento e hábito alimentar dos participantes durante o período de isolamento social.</p>Tamiris Andressa LeiteMilena Morelli de OliveiraElis Regina RamosCaryna Eurich MazurVania Schmitt
Copyright (c) 2022 Comunicação em Ciências da Saúde
2022-09-022022-09-02330310.51723/ccs.v33i03.1048Análise comparativa das diferentes ferramentas de triagem nutricional utilizadas em pacientes oncológicos
https://revistaccs.escs.edu.br/index.php/comunicacaoemcienciasdasaude/article/view/1187
<p><strong>Introdução:</strong> A triagem nutricional é o ponto de partida para se avaliar o estado nutricional. Visando contribuir para tornar o processo de escolha das triagens mais assertivo, o objetivo desde estudo foi realizar uma análise comparativa das diferentes ferramentas utilizadas em pacientes oncológicos. <strong>Metodologia:</strong> Trata-se de uma revisão sobre artigos cujas amostras utilizaram pacientes oncológicos e analisaram desfechos da aplicação de triagens. Sendo selecionados doze estudos. A análise dos artigos se deu principalmente quanto à análise das ferramentas em comparação com uma referência. <strong>Conclusão:</strong> Foram avaliadas doze ferramentas, sendo as mais utilizadas a NRS 2002 e PG-SGA. Quanto aos desfechos, a MST e NRS 2002 se sobressaíram. Segundo a sensibilidade e especificidade a PG-SGA apresentou melhores resultados. Sugere-se que novos estudos sejam realizados em diferentes contextos e populações oncológicas. Aconselha-se que seja considerado particularidades do ambiente em que a ferramenta será utilizada para a escolha.</p>Bruna Paula de Assis EvangelistaLeticia Crestan TonetoCarla Andressa Martins
Copyright (c) 2022 Comunicação em Ciências da Saúde
2022-09-022022-09-02330310.51723/ccs.v33i03.1187Satisfação e autonomia docente em instituição de ensino superior em enfermagem
https://revistaccs.escs.edu.br/index.php/comunicacaoemcienciasdasaude/article/view/930
<p><strong>Objetivo</strong>: analisar o grau de satisfação dos docentes de graduação em enfermagem de instituição pública, correlacionando autonomia e satisfação profissional. <strong>Método</strong>: estudo descritivo, transversal, quantitativo, cujos dados passaram por estatística descritiva e testes paramétricos. <strong>Resultados</strong>: participaram 77 docentes que demonstraram moderada satisfação global e maior satisfação no relacionamento com os alunos. Não houve relação estatística entre satisfação e as variáveis do estudo, mas a correlação entre autonomia e satisfação foi significativa. <strong>Conclusão</strong>: o estudo apontou que a maior satisfação dos docentes está ligada aos fatores intrínsecos ao trabalho. A autonomia docente correlacionou-se positivamente à satisfação no trabalho, sendo apontada como uma influência para a satisfação dos docentes. A potencialização da autonomia pode contribuir sobremaneira para a satisfação no trabalho.</p>Kátia Rodrigues MenezesMaria Rita Carvalho Garbi Novaes
Copyright (c) 2022 Comunicação em Ciências da Saúde
2022-10-252022-10-25330310.51723/ccs.v33i03.930Planejamento das disciplinas pelo docente fisioterapeuta de uma instituição pública do estado de Goiás, Brasil
https://revistaccs.escs.edu.br/index.php/comunicacaoemcienciasdasaude/article/view/1013
<p><strong>Objetivo:</strong> avaliar o planejamento das disciplinas dos docentes fisioterapeutas de uma instituição pública do estado de Goiás, Brasil. <strong>Métodos:</strong> estudo transversal, descritivo, exploratório quantitativo. Os dados foram coletados por meio de questionário semiestruturado e enviado por e-mail. <strong>Resultados</strong>: a amostra foi de 23 participantes. Os docentes possuem autonomia e planejam as disciplinas que lecionam. Existe interdisciplinaridade e a carga horária na visão dos professores é adequada. Os métodos de ensino, recursos didáticos e instrumentos de avaliação variam entre clássicos e tecnológicos, teóricos e práticos. Os professores relatam conhecimento do Projeto Político Pedagógico. <strong>Conclusão:</strong> O perfil geral da atuação dos docentes indica que eles são os responsáveis pelo planejamento de sua disciplina e que o programa planejado é descentralizado, ou seja, variável e adaptado pelo docente a cada uma de suas turmas.</p>Luiz Henrique Leite SilvaJessé Castelo Souza SantanaClarice Fernandes PimentelHeliny Alves dos SantosHygor Willian de OliveiraTássio Moreira PeresFranassis Barbosa de Oliveira
Copyright (c) 2022 Comunicação em Ciências da Saúde
2023-02-032023-02-03330310.51723/ccs.v33i03.1013Perdas dentárias e fatores associados em população idosa negra
https://revistaccs.escs.edu.br/index.php/comunicacaoemcienciasdasaude/article/view/1268
<p><strong>Introdução:</strong> há evidências de que os negros apresentam uma saúde bucal precária em relação a outros grupos raciais, mas pouco se sabe sobre fatores contextuais, sociais, individuais e de saúde bucal envolvidos<strong>.</strong> <strong>Objetivo:</strong> apresentar um protocolo para elaboração de revisão de escopo sobre os fatores associados às perdas dentárias na população idosa negra.<strong> Métodos:</strong> estratégia de busca em três etapas. Pesquisa no MEDLINE (PubMed), LILACS, SciELO, Scopus e Google Scholar, Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações. Estudos em inglês, espanhol e português serão incluídos. Dados extraídos serão apresentados em forma de fluxograma, gráficos e tabelas com informações sobre população, conceito, contexto e resultados ou descobertas relevantes para a pergunta da revisão. Critérios de inclusão: estudos com pacientes idosos, 60 anos ou mais, de ambos os sexos, e raça negra, preto-parda ou afro-americana como subgrupo étnico/racial. Serão considerados estudos quantitativos e qualitativos, teses, textos, relatórios e estudos sem limite de data.</p>Lairds Rodrigues SantosCláudia Maria Coelho Alves
Copyright (c) 2022 Comunicação em Ciências da Saúde
2022-09-022022-09-02330310.51723/ccs.v33i03.1268Prática interprofissional em saúde
https://revistaccs.escs.edu.br/index.php/comunicacaoemcienciasdasaude/article/view/1241
<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar o conhecimento dos profissionais de saúde sobre a prática interprofissional em dois serviços especializados – Centro Especializado em Reabilitação Física e Intelectual e no Serviço de Atenção à Saúde Auditiva, serviços oferecidos pelo SUS. <strong>Método</strong>: pesquisa qualitativa exploratória e descritiva. Dados coletados através entrevista semiestruturada com 16 profissionais, gravadas e transcritas. Os relatos foram analisados por meio de análise temática ajustada. <strong>Resultados:</strong> nos relatos dos profissionais de saúde foi possível observar que a sobrecarga de trabalho, e os interesses dos usuários tem implicado nas práticas interprofissionais, e que, apesar de esforços recentes para implementação da educação interprofissional na graduação em saúde, isso ainda não está acontecendo efetivamente. Os profissionais de saúde apresentam o conhecimento teórico conforme as suas falas, porém este não é aplicado no dia a dia. <strong>Conclusão</strong>: é importante repensar o processo de trabalho em saúde, e a formação em saúde tendo como base a construção de práticas interprofissionais colaborativas.</p>Graziela LiebelCamila TavaresDébora Frizzo PagnossinRafael Silva FontenelleRita de Cássia Gabrielli Souza Lima
Copyright (c) 2022 Comunicação em Ciências da Saúde
2023-02-072023-02-073303Fatores sociodemográficos, sintomas e comorbidades associados à COVID-19 em município do Sul do Brasil
https://revistaccs.escs.edu.br/index.php/comunicacaoemcienciasdasaude/article/view/1259
<p><strong>Introdução: </strong>pandemia de COVID-19 evidenciou a Vigilância Epidemiológica como recurso essencial no acompanhamento temporal de indicadores de saúde. <strong>Objetivo: </strong>identificar fatores sociodemográficos e sintomatológicos associados à infecção por COVID-19 e verificar diferenças temporais nos casos de um município do Sul do Brasil.<strong> Métodos: </strong>trata-se de levantamento epidemiológico, com análise de dados secundários obtidos pela ficha de notificação da Vigilância Epidemiológica do município. Incluíram-se sujeitos notificados por suspeita de COVID-19 no período de 12 meses. <strong>Resultados: </strong>37,9% tiveram resultado positivo para COVID-19. Características sociodemográficas foram semelhantes entre sujeitos positivos e negativos para COVID-19 e 27,3% relataram ter ao menos uma comorbidade prévia, sem apresentar diferença no diagnóstico da infecção. Percebeu-se associação de infecção ao sintoma de anosmia e ageusia. Verificaram-se diferenças de distribuição nas três ondas epidemiológicas.<strong> Conclusões:</strong> infecção por COVID-19 no município foi homogênea na população, sem grupo socioeconômico com maior potencial de positividade, com sintomas amplos da infecção.</p>Laura Rodolpho PetryCarla Ferreira GomesMariana Hellwig ValérioKelly El Ammar CameraMarcela NedelIsabela Slomp BettoniLincon CamargoVanessa BackesJuliana Nichterwitz Scherer
Copyright (c) 2022 Comunicação em Ciências da Saúde
2022-10-252022-10-25330310.51723/ccs.v33i03.1259Princípios de comunicação em Odontogeriatria
https://revistaccs.escs.edu.br/index.php/comunicacaoemcienciasdasaude/article/view/1193
<p>Comunicação em odontologia pode ser negligenciada, dada dificuldade da obtenção de um canal paciente-profissional eficaz. <strong>Objetivo</strong>: Investigar práticas de comunicação no cuidado odontológico ao idoso. <strong>Metodologia</strong>: Realizada revisão de escopo, buscando trabalhos indexados nas principais bases e portais de dados em saúde, considerando estudos em qualquer idioma ou ano de publicação. Avaliação do risco de viés foi realizada pelo ‘CASP Checklist para estudos qualitativos’. <strong>Resultados: </strong>3.257 estudos foram investigados, 12 corresponderam aos critérios estabelecidos. Dois estudos apresentaram metodologia observacional participativa e os demais via entrevistas, 42% da amostra abordou somente a comunicação verbal (audível) e 2 mencionaram a prática à distância. A avaliação do risco de viés apontou dez estudos de nível A e dois de nível B. As práticas de teleatendimento ou questionários apresentam-se como aplicações da comunicação em odontogeriatria. <strong>Conclusões:</strong> Sugerem-se princípios comunicativos com o idoso através de interprofissionalidade e atenção, que devem ser exploradas e consolidadas.</p>Gabriel Schmitt da CruzEduardo Trota ChavesOtávio Pereira D’ÁvillaEduardo Dickie de Castilhos
Copyright (c) 2022 Comunicação em Ciências da Saúde
2023-02-072023-02-07330310.51723/ccs.v33i03.1193Resenha do Caderno de Orientações do Agente Popular de Saúde para o enfrentamento da Covid-19
https://revistaccs.escs.edu.br/index.php/comunicacaoemcienciasdasaude/article/view/1069
<p>.</p>Ewelin Wasner Machado da Silva Tiago de Oliveira Furlam Claudia Cristina de Aguiar PereiraCarla Jorge Machado
Copyright (c) 2022 Comunicação em Ciências da Saúde
2022-09-022022-09-02330310.51723/ccs.v33i03.1069Riscos intrínsecos e extrínsecos para quedas em idosos residentes em área rural
https://revistaccs.escs.edu.br/index.php/comunicacaoemcienciasdasaude/article/view/1145
<p><strong>Objetivo:</strong> identificar os fatores intrínsecos e extrínsecos para quedas em idosos residentes em área rural. <strong>Método:</strong> Estudo transversal, descritivo realizado com idosos residentes em área rural do município de Arabutã – SC. Os dados foram obtidos por meio de entrevista e observação nas residências dos idosos no mês de julho de 2020. <strong>Resultados:</strong> Participaram do estudo 56 idosos, 58,9% do sexo feminino, a idade variou de 60 à 87 anos, 69,55 (± 6,75) anos. A presença de fatores extrínsecos variou de dois a dez por residência, com maior prevalência o vaso sanitário baixo (94,6%); cadeiras sem braços (83,9%); inexistência de barras de apoio no vaso e chuveiro (76,8%); tapetes e capachos (60,7%); objetos estocados em lugares altos (53,6%). <strong>Conclusões:</strong> Os fatores de riscos extrínsecos de quedas observados nesse estudo podem ser modificados a fim de se estabelecer um ambiente seguro para o idoso, sem grandes gastos ou mudanças radicais.</p>Rafaela Dinorá GrosserLuciano FiorentinMágda Letícia Pedroso PereiraSirlei Favero CetolinVilma Beltrame
Copyright (c) 2022 Comunicação em Ciências da Saúde
2022-09-022022-09-02330310.51723/ccs.v33i03.1145