Cultural eating habits and poverty as barriers to promoting healthy eating in primary health care centers in the Federal District / Brazil

Authors

  • Denise Oliveira e Silva Fundação Oswaldo Cruz, Brasília, Brasil.
  • Erica Ell Ministério da Saúde. Brasília – DF
  • Daniela Sanches Frozi Fundação Oswaldo Cruz, Brasília, Brasil.
  • Caio Capella Fundação Oswaldo Cruz, Brasília, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.51723/ccs.v27i02.92

Keywords:

healthy food, basic health attention

Abstract

Objective: To analyze the quantitative and qualitative results of research carried out between 2008‑2015 on barriers and obstacles referred to by health professionals on promoting healthy eating in the Federal District.

Methodology: Datas multimethods researches approaches based on KAP study design ‑ Knowledge, Attitudes and Practices in a random sample of health health professionals services analyzed by the Kolmogorov‑Smirnov test (Lilliefors). Qualitative datas were ethnographic approach analyzed according to the proposals of the Dialectic Hermeneutics.
Results: Quantitative data showed that the stronger value of the Spearman correlation coefficient was 0.66 in the relationship between the low education of users and cultural habits of users. The units of meaning identified in the ethnographic approach was the poverty of the users and the spirit of the place where they are based health centers.
Conclusions: It is recommended the need to encourage investment in training and transdisciplinary practice of health professionals in understanding theories to inform and communicate in a humane way for them to feel co‑responsible for the articulation as integrated knowledge expression, practices and biological, social, economic and symbolic‑cultural relations on promoting healthy eating food.

Downloads

Download data is not yet available.

References

1. Buss, PM; Carvalho, AI. Desenvolvimento da promoção da saúde no Brasil nos últimos vinte anos (1988‑2008) Ciência & Saúde Coletiva, 14(6):2305‑2316, 2009.
2. FerreiraVA,MagalhãesR.Nutrição e promoção da saúde: perspectivas atuais. Cad. Saúde Pública 2007; 23(7):1674‑1681.
3. Cavalcanti, PB, Lucena, CMF. O Uso da Promoção da Saúde e a intersetorialidade: Tentativas Históricas de Integrar as Políticas de Saúde e Educação Polêm!ca, v. 16, n.1, p. 24‑41, janeiro, fevereiro e março 2016 ‑ DOI:10.12957/polemica.2016.21332
4. Brasil, Lei de Segurança Alimentar e Nutricional. Brasília: Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, 2006, 16p.
5. Brasil, Politica Nacional de Promoção a Saúde, 3ª Edição. Brasília, Ministério da Saúde, 2010, 56p.
6. Brasil. Ministério da Saúde. Política nacional de alimentação e nutrição. Brasília,2012, 80p.
7. Malta, DC et al. A implementação das prioridades da Política Nacional de’ Promoção da Saúde, um balanço, 2006 a 2014. Ciência & Saúde Coletiva, 2014;19(11):4301‑11.
8. Jaime, PC.,et al.Ações de alimentação e nutrição na atenção básica: a experiência de organização no Governo Brasileiro. Rev. Nutr., Campinas, 2011;24(6):809‑24.
9. Kushner, RF. Barriers to Providing Nutrition Counseling by physicians: A SurveyofPrimary Care Practitioners. Preventive Medicine 1995; 24:546‑552.
10. Boog, MCF. Dificuldades encontradas por médicos e enfermeiros na abordagemde problemas alimentares. Rer. Nutr. 1999; 12 (3):261‑272.
11. Silva, DO. Conhecimentos, atitudes e práticas de profissionais de saúde da atenção básica sobre promoção da alimentação saudável no Distrito Federal. Universidade de Brasília, 2002. [Tese de doutorado apresentada no Curso de Pós‑graduação em Ciências da Saúde, da Faculdade de Saúde, Universidade de Brasília]. p139‑152.
12. Oliveira, KS; Silva, DO; Souza, WV. Barreiras percebidas por médicos do Distrito Federal para a promoção da alimentação saudável. Cad. Saúde Colet., 2014, Rio de Janeiro, 22 (3): 260‑5.
13. Boog, MCF, Atuação do nutricionista em saúde pública na promoção da alimentação saudável. Revista Ciência & Saúde, Porto Alegre. 2008;1(1):33‑42.
14. Serrão, S. A Promoção da Alimentação Saudável na Atenção Básica à Saúde no Distrito Federal: A importância e a adequação das fontes de informações na perspectiva dos profissionais de saúde. Dissertação de Mestrado, Universidade de Brasília, 2011, 113p.
15. Menezes, V.C.R.A. O Conhecimento de Profissionais de Saúde que Atuam na Rede de Atenção Básica do Distrito Federal sobre os Atributos Conceituais de Promoção a Alimentação Saudável Propostas pelo Guia Alimentar da População Brasileira.Dissertação de Mestrado, Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, 2011, 151p.
16. WHO/HTM/STB. Advocacy, communication and social mobilization for TB control: a guide to developing, knowledge, attitude and practice surveys, 2008.
17. Minayo, M.C.S. O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. 4 ed. São Paulo: Hucitec‑Abrasco, 1996.
18. Norberg‑Schulz, Christian, and Christian Norberg‑Schulz. Genius loci: paesaggio ambiente architettura. No. 72.01. 1979.
19. Pires, M.R.G. M. et als. Oferta e demanda média complexidade/SUS: relação com atenção básica.Ciencia e Saúde Coletiva. 2010;15 Suppl 1:S1009‑19.
20. Göttems, L.B.D. et als. Trajetoria da politica de atenção básica à saúde do Distrito Federal, Brasil(1960 a 2007): análise a partir do marco teórico do neo‑institucionalismo histórico. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 25(6):1409‑1419, jun, 2009.
21. Merlau‑Ponty. Fenomenologia da percepção.2ª Edição‑ São Paulo, 1999.
22. Nunes, B.F. Brasília na rede das cidades globais: apontando uma tendência. Revista Sociedade e Estado. 2014;29(3).Silva DO et al.
23. Arce, V.A.R;Sousa, M.F. Integralidade do cuidado: representações sociais das equipes de Saúde da Família do Distrito Federal. Saúde Soc. São Paulo. 2013;22(1):109‑23.
24. Kalusa J, Hakansson N, Brzozowska A, Wolk A. Diet quality and mortality: apopulation‑ based prospective study of men. Eur J ClinNtr 2007; 63:451‑457.
25. Hiddink GJ, Hautvast JG, Van Woerkum CM, Fieren CJ, Van’t Hof MA.Nutrition guidance by primary‑care physicians: perceived barriers and low involvement. Eur JClinNutr 1995; 49:842‑851.
26. Visser F, et al. Longitudinal changes in GPs’ task perceptions, self‑efficacy, barriersand practices mof nutrition education and treatment of overweight. Family Practice 2008;25(supl. 1):105‑111.
27. Cardoso JP, Vilela ABA, Souza NR, Vasconcelos CCO, Caricchio GMN.Formação Interdisciplinar: efetivando propostas de promoção da saúde no SUS. RBPS 2007;20(4): 252‑258.
28. Vilela, EM,Mendes,I.JM.Interdisciplinaridade e saúde: um estudo bibliográfico. Rev Latino‑am Enfermagem 2003; 11(4):525‑531.
29. Canguilhem G. O Normal e o Patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1990.
30. Fournier, S.Touzard, J.M. La complexité dês systems alimentaires: un atout pour la sécurité alimentaire?Vertigo – La Revue életronique em scienses de l’environnement. Volume 14, Numéro 1, Mai 2014.
31. Lambert, et al. As principais evoluções dos comportamentos alimentares: o caso da França. Rev. Nutr., Campinas.2005;18(5):577‑91.
32. FreitasMCS,PenaPGL,FontesGAV,SilvaDO,SantosLA,MelloAO,AlmeidaMD.Uma leitura humanista da nutrição. In: Freitas MCS, Fontes GAV, Oliveira N(Org.)Escritas e narrativas sobre alimentação e cultura. Salvador: EDUFBA, 2008.p.207‑215.
33. Contreras, JH; Arnaiz, M. Alimentação, sociedade e cultura.Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2011, 496p.
34. Silva, DO;Freitas, MS, Souza, JR. Significados e representações do conceito de comida na perspectiva da promoção da alimentação saudável. In: Narrativa sobre o comer no mundo da vida. Salvador: EDUFBA, 2014, 79‑94p.
35. Brinhosa MC. Interdisciplinaridade: possibilidade e equívocos. Acta Fisiátrica 1998;5(3): 164‑169.
36. Gelbcke F., Matos E., Schmidt IS., Mesquita MPL, Padilha MFC.Planejamento estratégico participativo: um espaço para a conquista da cidadania profissional.Texto Contexto Enferm 2006; 15(3):515‑520.
37. Morin, E. A cabeça bem feita. Repensar a reforma, reformar o pensamento. Trad. Eloá Jacobina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
38. Carvalho, MCV; Luz, MT; Donizete, SP. Comer, alimentar e nutrir: categorias analíticas instrumentais no campo da pesquisa científica. Ciência & Saúde Coletiva, 16(1):155‑163, 2011.
39. Ferguson, P.P. Réginier, F. Manger‑ negocier le plaisir et la nécessité. In: Manger – entre plaisirs et necessities. Sociologie et Sociétes. Vol. XLVI, Nº 2, Automme, 2014,5‑18.
40. Bourdieu.P.Adistinção:críticasocialaojulgamento.SãoPaulo:Edusp;PortoAlegre, RS: Zouk,2007.
41. Brasil, Guia Alimentar da População Brasileira, 2ª Edição, Brasilia: Ministério da Saúde(http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2ed.pdf).

Published

2017-12-27

How to Cite

1.
Silva DO e, Ell E, Frozi DS, Capella C. Cultural eating habits and poverty as barriers to promoting healthy eating in primary health care centers in the Federal District / Brazil. Com. Ciências Saúde [Internet]. 2017 Dec. 27 [cited 2024 May 17];27(02):105-18. Available from: https://revistaccs.escs.edu.br/index.php/comunicacaoemcienciasdasaude/article/view/92

Issue

Section

Saúde Coletiva

Similar Articles

You may also start an advanced similarity search for this article.