Percepção de estudantes de enfermagem no ambiente de simulação realística:

estudo transversal

Autores

DOI:

https://doi.org/10.51723/ccs.v32i03.1028

Palavras-chave:

Simulação, Educação em enfermagem, Estudantes de enfermagem, Aprendizagem

Resumo

Objetivo: analisar o processo de ensino e aprendizagem no ambiente de simulação realística.

Método: estudo transversal, descritivo, quantitativo com 59 estudantes de graduação em enfermagem. Aplicação de escalas de satisfação dos estudantes no ambiente de simulação realística e questionário de práticas educativas, analisados por meio de estatística descritiva.

Resultados: satisfação dos estudantes com a simulação no cenário de prática, evidenciando aprendizagem significativa e autoconfiança em laboratório de baixa fidedignidade.

Conclusão: impacto positivo no ensino baseado em simulação realística, evidenciando a aprendizagem com base na projeção de situações reais.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Thatiane Helen Ferreira Vilas-Boas, Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS

Enfermeira. Egressa da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS). Brasília, DF, Brasil

Fabiana Cláudia de Vasconcelos França, Universidade do Distrito Federal - UnDF

Enfermeira. Mestre em Educação pela Universidade Católica de Brasília (UCB). Coordenação de Pós-graduação, Pesquisa, Extensão e Formação Continuada. Universidade do Distrito Federal – UnDF. Brasília, DF, Brasil

Geisa Sant' Ana, Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS

Enfermeira. Doutorado em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília (UnB). Brasília, DF, Brasil.

Bárbara de Caldas Melo, Centro Universitário do Distrito Federal - UDF

Enfermeira. Mestre em Ciências da Saúde pela Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS). Docente do Centro Universitário do Distrito Federal (UDF). Brasília, DF, Brasil.

Manuela Costa Melo, Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS

Enfermeira. Doutorado em Enfermagem pela Universidade de Brasília (UnB). Docente da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS). Brasília, DF, Brasil.

Luciana Melo de Moura, Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal - SES-DF

Enfermeira. Doutorado em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília (UnB). Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal (SES/DF). Brasília, DF, Brasil

Referências

Santos Júnior GP, Pereira JD, Lucena S. Trabalho, educação e inteligência artificial: a era do indivíduo versátil. Periferia 2019, 11(1): 325-330. doi: 10.12957/periferia.2019.39598

Melo MCB, Lui PMF, Magalhães AMPB, Gresta MM, Silva NLC, Brandão CFS. A Simulação no Ensino da Graduação. In: Scalambrini Neto A, Fonseca AS, Brandão CFS. Simulação Realística e Habilidades na Saúde. 1º ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2017.

Sinésio MCT, Magro MCS. Aspectos Conceituais e Históricos em Simulação no Ensino em Enfermagem. In: Magro MCS, Hermann PRS. Simulação em Saúde: construindo um ambiente simulado. Curitiba: Appris, 2017.

Rodrigues FL, Moura LM, Boeckmann LMM, Melo MC, França FCV, Santana G. Avaliação do processo de ensino-aprendizagem no ambiente de simulação realística na graduação em enfermagem. Enferm. Foco. 2019, 10 (6): 118-124. Disponível em: http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/2782

Carneiro KKC, Moraes IM Filho, Santos OP, Arantes AA, Félis KC, Guilherme IG. Simulação realística como instrumento no processo de ensino-aprendizagem de enfermagem. REVISA. 2019, 8 (3): 273-84. doi: https://doi.org/10.36239/revisa.v8.n3.p273a284

Almeida RGS, Mazzo A, Martins JCA, Baptista RCN, Girão FB, Mendes IAC. Validação para a língua portuguesa da escala Student Satisfaction and Self-Confidence in Learning. Revista Latino-Americana de Enfermagem. 2015, 23(6): 1007-13. doi:10.1590/0104-1169.0472.2643

Almeida RGS; Mazzo A; Martins JCA; Souza-Junior VD; Mendes IAC . Validação para a língua portuguesa do Educational Practices Questionnaire (Student Version). Acta Paulista de Enfermagem. 2016, 29( 4): 390-6. doi: 10.1590/1982-0194201600054

França FCV, Melo MC, Monteiro SNC, Guilhem D. O processo de ensino e aprendizagem de profissionais de saúde: a metodologia da problematização por meio do arco de Maguerez. Brasília: Coleção Metodologias Ativas; 2016.

Conselho Nacional de Saúde (BR). Resolução n° 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília.

Costa RRO, Medeiros SM, Martins JCA, Menezes RJP, Araújo MS. O uso da simulação no contexto da educação e formação em saúde e enfermagem: uma reflexão acadêmica. Revista espaço para a saúde. 2015, 16(1): 59-65. doi: 10.22421/15177130-2015v16n1p59

Felix CCP, Faro ACM, Dias CRF. Percepção de estudantes de enfermagem sobre o Laboratório de Enfermagem como estratégia de ensino. Rev Esc Enferm USP. 2011, 45(1): 243-9. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v45n1/34.pdf. Acesso em: 13/05/2018.

Rodrigues SB, Assis GDP, Silva BS, Oliveira GCF, Tavares LOM, Amaral GG, et al. Simulação realística na capacitação de profissionais de enfermagem em sala de vacinação. Research, Society and Development, v. 10, n. 3, e20810313314, 2021. doi: 10.33448/rsd-v10i3.13314

Rohrs RMS, Santos CF, Barbosa RS, Schulz RS, Carvalho MB. Impacto da metodologia de simulação realística na graduação de enfermagem, Rev. enfermagem UFPE online. 2017, (Supl. 12): 5269-74. doi:10.5205/1981-8963-v11i12a23005p5269-5274-2017

Aebersold M, Tschannen D, Bathish M. Innovative simulation strategies in education. Estratégias de simulação inovadoras na educação Nurs. res. pract. 2012, ID 765212:1-7. doi: 10.1155/2012/765212

Araújo ALL, Quilici AP. O que é simulação e porque simular. In: Quilici AP, Abraão KC, Timermam S, Guitierrez F. Simulação Clínica: do conceito à aplicabilidade. São Paulo: Atheneu; 2012.

Ribeiro LM, Ponce de Leon CGRM, Viduedo AFS, Schardosin JM, Brasil GC. Simulação realística como estratégia de ensino e aprendizagem na enfermagem materno-infantil. In. Melo MC, França FCV, Guilhem D, Griboski CM, Moura LM, Azevedo FM Filho Organizador. Metodologias Ativas: Concepções, Avaliações e Evidências. Apris ed. 2021.

Downloads

Publicado

24.09.2021

Como Citar

1.
Ferreira Vilas-Boas TH, de Vasconcelos França FC, Sant’ Ana G, Melo B de C, Costa Melo M, Moura LM de. Percepção de estudantes de enfermagem no ambiente de simulação realística: : estudo transversal. Com. Ciências Saúde [Internet]. 24º de setembro de 2021 [citado 19º de abril de 2024];32(03). Disponível em: https://revistaccs.escs.edu.br/index.php/comunicacaoemcienciasdasaude/article/view/1028

Edição

v. 32 n. 03 (2021): CCS

Seção

Reflexões em educação e saúde: a experiência da Fepecs e suas escolas

Licença

Declaro para os devidos fins que o artigo que estou submetendo representa um trabalho original e nunca foi publicado total ou parcialmente, e que se alguma de suas partes foi publicada possuímos autorização expressa para a publicação no periódico Comunicação em Ciências da Saúde (CCS). Esse artigo não foi enviado a outro periódico e não o será enquanto estiver sendo considerada sua publicação; caso venha a ser aceito não será publicado em outro periódico; e não contém material difamatório ou ilegal sob nenhuma forma, não viola a intimidade de terceiros, nem infringe direitos protegidos.

Eu e demais autores desse trabalho certificamos por meio desta declaração que:

  • Concordamos com as normas editoriais e com o processo de revisão da CCS;
  • Aceitamos a responsabilidade pela conduta desse estudo e pela análise e interpretação dos dados;
  • Cooperaremos, sempre que solicitado, na obtenção e fornecimento de dados sobre os quais o manuscrito está baseado, para exame dos avaliadores;
  • Não estão sendo omitidos quaisquer ligações ou acordos de financiamento entre os autores e companhias ou pessoas que possam ter interesse no material abordado no artigo;
  • Não estão sendo excluídos ou omitidos deste artigo autores ou instituições participantes;
  • Possuímos permissão para uso de figuras e tabelas publicadas em outras fontes;
  • Possuímos permissão das pessoas e instituições citadas nos agradecimentos;
  • O autor correspondente autoriza a publicação do endereço informado e e-mail do(s) autor(es) junto com o artigo;
  • Assumimos a responsabilidade pela entrega de documentos verídicos;
  • Autorizamos a publicação do referido artigo no periódico Comunicação em Ciências da Saúde, segundo critérios próprios e em número e volume a serem definidos pelo editor do periódico;
  • Nos comprometemos a atender os prazos estipulados pelos editores do periódico Comunicação em Ciências da saúde;
  • Estamos cientes de que a não manifestação no prazo de dois dias da revisão da diagramação, recebida por e-mail, será considerado aprovado para publicação.