Policies for control Health Care-Related Infections (IRAS) in Brazil, 2017

Authors

  • Beatriz Torres Araújo Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz Brasília
  • Daniella Cristina Rodrigues Pereira Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz Brasília

DOI:

https://doi.org/10.51723/ccs.v28i03/04.275

Keywords:

Cross Infection, Infection Control, Epidemiological surveillance.

Abstract

Introduction: In Brazil, the concern with Healthcare Associated
Infections (HAI) has been growing since the 1990s. The monitoring of
information regarding HAI is extremely important since an increase of
this type of infections has been noticed over time.
Objective: To identify the main strategies used for the control of HAI
in Brazil.
Methods: Elaborated based on the documental analysis of the main
policies, standards and newsletters on HAI published in Brazil.
Results: We identified five Brazilian normative documents in the last 20
years, as well as specific documents of the Patient Safety website of the
National Agency of Sanitary Surveillance (ANVISA). These normative
documents showed an advance in the last years regarding the efforts
to control the HAI. However, there is still a shortage of studies on the
results evaluation of these actions. There are still barriers as financial
support and availability of human and technological resources to
achieve the legal framework of the area.
Conclusions: Initiatives regarding the improvement of the surveillance
system or the creation of a plan/policy in the area are stimuli that must
be translated into concrete actions for a more effective control of HAI
in Brazil.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Beatriz Torres Araújo, Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz Brasília

Programa de Evidências para Políticas e Tecnologias de Saúde (PEPTS) / Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) – Brasília – DF – Brasil

Daniella Cristina Rodrigues Pereira, Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz Brasília

Programa de Evidências para Políticas e Tecnologias de Saúde (PEPTS) / Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) – Avenida L3 Norte, Campus Universitário Darcy Ribeiro, Gleba A, CEP 70.904-130 - Brasília-DF.

References

1. Ministério da Saúde (BR). Lei 9.431, de 6 de janeiro de 1997. Dispõe sobre a obrigatoriedade da manutenção de programa de controle de infecções hospitalares pelos hospitais do País. Brasília; 1997.
2. Padoveze MC, Fortaleza CMCB. Healthcare-associated infections: Challenges to public health in Brazil. Rev Saúde Pública. 2014;48(6):995–1001.
3. Horan TC, Andrus M, Dudeck MA. CDC/NHSN surveillance definition of health care-associated infection and criteria for specific types of infections in the acute care setting. Am J Infect Control. 2008.
4. Oliveira AC, Damasceno QS, Ribeiro SMC. Healthcare-associated infection: challenges in its prevention and control [Portuguese]. Rev Mineira de Enfermagem [Internet]. 2009;13(3):445–50. Available from: http://gateway.library.qut.edu.au/login?url=http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=c8h&AN=2010648115&site=ehost-live
5. Coelho F, et al. Velhos problemas, novos desafios. Rev Tecno Hospitalar. 2011; 43: 30-32.
6. Júnior JNA, Boszczowski I, Costa SFC. Controle da disseminação de microrganismos multirresistentes. In: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Segurança do Paciente em Serviços de Saúde: Higienização das Mãos. Brasília: Anvisa; 2009. 105p. cap. 4. p. 31-37.
7. World Health Organization. Worldwide country situation analysis: response to antimicrobial resistance. WHO Press [Internet]. 2015;(April):1–50. Available from: http://www.who.int/drugresistance/documents/situationanalysis/en/
8. World Health Organization. Biblioteca de Planos de Ação Nacionais. Disponível em: <http://www.who.int/drugresistance/action-plans/library/en/>. Acesso em maio de 2017.
9. Benevides R. Plano de Ação da Vigilância Sanitária para o Combate e Controle da Resistência a Antimicrobianos. Coordenação de Programas Estratégicos do SUS – Copes/DSNVS. Anvisa, 2016.
10. Nogueira JC, Mello DS, Padoveze MC, Boszczowski I, Levin AS, Lacerda RA. Characterization of epidemiological surveillance systems for healthcare-associated infections (HAI) in the world and challenges for Brazil. Cadernos de Saúde Pública. 2014;30 (1):11–20.
11. Ministério da Saúde (BR). Portaria nº 2.616, de 12 de maio de 1998. Brasília; 1998.
12. Ministério da Saúde (BR). Lei nº 9782, de 26 de janeiro de 1999. Dispõe sobre a criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Diário Oficial da União. Brasília; 1999a.
13. Ministério da Saúde (BR). Portaria nº 1.241, de 13 de outubro de 1999. Brasília, 1999b.
14. Santos AAM dos. O modelo brasileiro para o controle das infecções hospitalares : após vinte anos de legislação , onde estamos e para onde vamos ? Diss apresentada ao Programa Pós-Graduação em Ciências da Saúde, da Fac Med da Univ Fed Minas Gerais. 2006;139.
15. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Resolução de Diretoria Colegiada - RDC n. 48, de 02 de junho de 2000. Dispõe sobre o roteiro de inspeção dos programas de controle de infecção hospitalar. [online]. Brasília; 2000. Disponível em: <http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/legislacao/item/rdc-n-48-2000>. Acesso em: 24 de abr. de 2017.
16. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Resolução de Diretoria Colegiada - RDC n. 7, de 24 de fevereiro de 2010. Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências. [online]. Brasília; 2010. Disponível em: <http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/legislacao/item/rdc-7-de-24-de-fevereiro-de-2010>. Acesso em: 24 de abr. de 2017.
17. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Análise do Inquérito Nacional sobre infraestrutura, recursos humanos, equipamentos, procedimentos, controle de qualidade e biossegurança nos Laboratórios de Microbiologia. Brasília; 2007.
18. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Diagnóstico do controle de infecção hospitalar no Brasil. Brasília; 2005. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/infectes%20hospitalares_diagnostico.pdf>. Acesso em: 25 de abr. de 2017.
19. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Segurança do Paciente em Serviços de Saúde: Higienização das Mãos / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília; 2009; 105. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/seguranca_paciente_servicos_saude_higienizacao_maos.pdf. Acesso em jan, de 2017.
20. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Segurança do Paciente: Relatório sobre Autoavaliação para Higiene das Mãos. 2012. Disponível em https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/seguranca-do-paciente-relatorio-sobre-autoavaliacao-para-higiene-das-maos. Acesso em jan, de 2017.
21. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Análise dos dados das notificações para o Indicador de Infecção em Corrente Sanguínea em Unidade de Terapia Intensiva – 1° semestre 2011. In: Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde. 2012. p. 1–22.
22. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Indicador de Infecção Primária em Corrente Sanguínea: Análise dos dados das Unidades de Terapia Intensiva Brasileiras no ano de 2011. In: Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde. 2012. p. 22.
23. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Investigação de Eventos Adversos em Serviços de Saúde – Série Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde/ Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa; 2016. p. 68. Disponível em https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/caderno-6
24. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Indicador Nacional de Infecção Hospitalar - Infecção Primária de Corrente Sanguínea Associada à Cateter Venoso Central: Análise dos dados das Unidades de Terapia Intensiva Brasileiras no ano de 2012. In: Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde. [S.l.]: [s.n.]; 2013:1-22.
25. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) Rede Nacional de Monitoramento da Resistência Microbiana em Serviços de Saúde - Rede RM: Resistência Microbiana em IPCSL relacionada a CVC em UTI (2012). In: Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde. [S.l.]: [s.n.]; 2014:1–26.
26. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Infecção primária da corrente sanguínea: análise do indicador nacional das unidades de terapia intensiva brasileiras no ano de 2013. In: Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde. [S.l.]: [s.n.]; 2014:23.
27. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Rede Nacional de Monitoramento da Resistência Microbiana em Serviços de Saúde - Rede RM: Relatório da resistência microbiana em infecções primárias de corrente sanguínea confirmadas laboratorialmente, relacionadas ao uso de cateter venoso central, em UTI. In: Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde. [S.l.]: [s.n.]; 2014:1–27.
28. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Boletim de Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde no 14 : Avaliação dos indicadores nacionais das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde ( IRAS ) e Resistência microbiana do ano de 2015 . 2016;14:1–83.
29. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Relatório da resistência microbiana em infecções primárias de corrente sanguínea confirmadas laboratorialmente associadas a cateter venoso central em unidades de terapia intensiva (2014). In: Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde. 2015;12:57.
30. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Programa Nacional De Prevenção E Controle De Infecções Relacionadas À Assistência À Saúde (2016-2020). 2016;38.
31. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Critérios Diagnósticos de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Anvisa; 2017:80. Disponível em: <www.anvisa.gov.br>.
32. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. In: Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde [Internet]. 2017. p. 1–201. Available from: http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/images/documentos/livros/Livro4-MedidasPrevencaoIRASaude.pdf
33. Coordenação Estadual de Controle de Infecção Hospitalar. Relatório sobre a ocorrência de casos de Enterobactérias com Resistência a Carbapenêmicos no Estado do Rio de Janeiro. 2014.
34. Governo do Estado do Rio de Janeiro. Plano de Contingência dos Mecanismos de Resistência aos Carbapenêmicos em Enterobactérias nas Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde do Estado do Rio de Janeiro (PLACON ERC RJ). Rio de Janeiro; 2014. p. 34.
35. Governo Do Estado Do Tocantins. Plano De Contingência Dos Mecanismos De Resistência Aos Carbapenêmicos Nas Infecções Relacionadas À Assistência À Saúde Causadas Por Enterobactérias Do Estado Do Tocantins. 2016:20–28.
36. Relatório Epidemiológico Das Infecções Relacionadas À Assistência À Saúde (Iras) No Município De Curitiba em 2014. [s.d.]. p. 29.
37. Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre. Boletim da Coordenação Municipal de Controle de Infecção Hospitalar (CMCIH) nº 1, 2 e 3. Disponível em http://www2.portoalegre.rs.gov.br/cgvs/default.php?p_secao=427
38. Padoveze MC. Programas governamentais para controle de bactérias multirresistentes. In: Simpósio Estadual de Infecção Hospitalar. Brasília DIH – CVE:13; 2016. Disponível em: <http://www.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica/areas-de-vigilancia/infeccao-hospitalar/aulas/2016_13simposio_ih_mariaclara.pdf>. Acesso em: maio de 2017.
39. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BR). Hotsite segurança do paciente: <http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes>

Published

2018-08-23

How to Cite

1.
Araújo BT, Pereira DCR. Policies for control Health Care-Related Infections (IRAS) in Brazil, 2017. Com. Ciências Saúde [Internet]. 2018 Aug. 23 [cited 2024 Jul. 3];28(03/04):333-42. Available from: https://revistaccs.escs.edu.br/index.php/comunicacaoemcienciasdasaude/article/view/275

Issue

Section

Saúde Coletiva

Most read articles by the same author(s)