Socioeconomic and Epidemiological Profile of Workers in the Brazil’s Ministry of Health

Authors

  • Elizabeth Sousa Cagliari Hernandes Ministério da Saúde, Brasília, Brasil
  • Zaíra Farias Bosco Ministério da Saúde, Brasília, Brasil
  • Maircon Batista Ribeiro Universidade de Brasília, Brasília, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.51723/ccs.v28i03/04.272

Keywords:

occupational health, health promotion

Abstract

Objective: To identify socioeconomic and epidemiological factors associated with workers at Brazil’s Ministry of Health.
Method: descriptive, cross-sectional study that has measured sociodemographic and health-related variables, stressors at work and demand for health promotion activities. The research presents the findings of a sample of 2038 participants.
Findings: young people, mostly women with high levels of education and income, compose most of the researched group. There is no hegemony of health-related professions: the prevalent professions are those with an undergraduate management background. Health indicators show a healthy lifestyle, good self-assessment of physical and mental health conditions, people who practice physical activities (54.5%) and nonsmokers (91.9%) among the participants. A high prevalence of overweight, dyslipidemias and osteoarticular diseases was found. Factors cited as always negatively interfering in the work environment were “lack of institutional incentive” (30.3%), inadequate furniture (23.1%) and physical environment (18.0%). The demand for health promotion activities is higher for physical activities (65.6%) and actions related to nutrition (53.4%). The findings of this research provide insightful indicators to prepare employees’ profile at Brazil’s Ministry of Health.

Downloads

Download data is not yet available.

References

1. Krieger N. Epidemiology and the people’s health: theory and context. New York, NY: Oxford University Press; 2011.
2. Bezerra MLS, Neves EB. Perfil da produção científica em saúde do trabalhador. Saúde Sociedade. 2010; v. 19 n. 2: p. 384-394.
3. Ramminger T, Nardi HC. Saúde do Trabalhador: um (não) olhar sobre o servidor público. Revista do Serviço Público. 2007; v. 58, n. 2, p: 213-226.
4. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (Brasil). Portaria n. 3 de 25 de março de 2013. Institui as diretrizes gerais de promoção da saúde do servidor público federal, que visam orientar os órgãos e entidades do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC. Diário Oficial da União, 27 mar 2013; seção 1 p. 77.
5. Sistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor. Disponível em: https://www2.siapenet.gov.br/saude/portal/public/index.xhtml. Acessado em 11/nov/2016
6. Andrade ET, Martins MIC, Machado JH. [website]. O processo de construção da política de saúde do trabalhador no Brasil para o setor público [Acesso em 5 nov 2016]. Disponível em https://configuracoes.revues.org/1472
7. Conselho Nacional de Secretários de Estado da Administração Pública. Absenteísmo-doença entre servidores estatutários estaduais. Relatório do Grupo de Trabalho em Saúde do Servidor (GTSS), 2014.
8. Odonne, I.; Marri, G.; Glorias, S.; Britante, G. & Chiatella, M., 1986. Ambiente de Trabalho: A Luta dos Trabalhadores pela Saúde. São Paulo: Editora Hucitec.
9. Brasil. Portaria nº 1.823, de 23 de agosto de 2012. Institui a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora.
10. Freire, A; Palotti, P. Perfil, composição e remuneração dos servidores públicos federais: trajetória recente e tendências observadas. In: Servidores públicos federais: novos olhares e perspectivas. Palotti, Pedro; Freire, Alessandro (Orgs). Cadernos (42). Brasília: Enap 2015.
11. ENAP. Escola Nacional de Administração Pública. Servidores Públicos Federais. Série: Estudos. Brasília, 2015.
12. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Tábua completa de mortalidade para o Brasil – 2013: breve análise dos períodos 2012-2013 e 1980-2013. Rio de Janeiro: IBGE, 2014.
13. Pinto, L F, Soranz, D R. Planos privados de assistência à saúde: cobertura populacional no Brasil. Ciênc. Saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 9, n. 1, p. 85-98, 2004.
14. Hernandes, E S C, Lebrão, M L, Duarte, Y A O, Santos, J L F. Idosos com e sem plano de saúde e características sócio epidemiológicas associadas. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 46, n. 6, p. 1030-1038, Dec. 2012.
15. Rahman, M. O; Barsky, A. Self-reported health among older Bangladeshi. How good a health indicator is? The Gerontologist, V. 43, n. 6, p. 856-863, 2003.
16. Peres, M. A. et al. Autoavaliação da saúde em adultos no Sul do Brasil.Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 44, n. 5, p. 901-911, Oct. 2010.
17. Gigante, D. P, Barros, Fernando C.; Post, Cora L. A.; Olinto, M T. A. Prevalência de obesidade em adultos e seus fatores de risco. Rev de Saúde Pública, V. 31, n. 3, p. 236-46, 1997.
18. Barreto-Filho, J AS, Consolim-Colombo, F M, Lopes, H F. Hipertensão arterial e obesidade: causa secundária ou sinais independentes da síndrome plurimetabólica? Ver Bras Hipert,9, 174-184, 2002.
19. Galvão, R; Kohlmann Jr, O. Hipertensão arterial no paciente obeso. Rev de Saúde Pública, 9, 262-67, 2002.
20. Arber, S, Cooper, H. Gender differences in health in later life: the new paradox? Social Science & Medicine, v. 48, n.1, p. 61–76, 1999.
21. Gallant, MP, Dorn, G P. Gender and race differences in the predictors of daily health. Health Education Research, v. 16, n.1, 21-31, 2001.
22. Jagger, C, Matthews, F. E. Gender difference in life expectancy free of impairment at older ages. Journal of Women & Aging, v. 8, n. 1-2, 85-97, 2002

Published

2018-08-23

How to Cite

1.
Hernandes ESC, Bosco ZF, Ribeiro MB. Socioeconomic and Epidemiological Profile of Workers in the Brazil’s Ministry of Health. Com. Ciências Saúde [Internet]. 2018 Aug. 23 [cited 2024 Jul. 3];28(03/04):303-12. Available from: https://revistaccs.escs.edu.br/index.php/comunicacaoemcienciasdasaude/article/view/272

Issue

Section

Saúde Coletiva

Similar Articles

You may also start an advanced similarity search for this article.