Post-traumatic brain death:

epidemiological profile of notifications in a public hospital in Distrito Federal

Authors

DOI:

https://doi.org/10.51723/ccs.v33i04.1237

Keywords:

Brain death, Health profile, Epidemiology

Abstract

Objectives: to know the clinical and epidemiological profile of patients diagnosed with traumatic brain injury who progressed to brain death and the period between the opening of the protocol and the declaration of brain death. Methods: descriptive, observational, cross-sectional and retrospective study. Results: patients who evolved to brain death due to traumatic causes were predominantly male, aged 51 to 60 years, with a higher incidence of falls from heights. The mean time for closing the brain death protocol was 40.8 hours. Conclusion: the characteristics of patients diagnosed with traumatic brain injury who progressed to brain death, in a year as atypical as the pandemic was, call attention to the construction of future preventive measures to reduce trauma due to preventable causes.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Nathália da Silva Ferreira, Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal - SESDF

Enfermeira. Especialista em Urgência e Trauma pela Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. Brasília, Brasil

Simone Rodrigues da Silva Araújo, Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal - SESDF

Enfermeira. Doutoranda em Gerontologia. Mestra em Gerontologia. Estudante de medicina. Brasília, Brasil.

References

Magalhães ALG, Souza LC, Faleiro RM, Teixeira AL, Miranda AS. Epidemiologia do Traumatismo Cranioencefálico no Brasil. Rev Bras Neurol 2017; 53(2):15-22. DOI: https://doi.org/10.46979/rbn.v53i2.12305.

Gomes ANH, Barbosa LMCP, Passos LMN. Perfil epidemiológico das notificações de morte encefálica. Perfil epidemiológico de notificações de Morte Encefálica. Research, Society and Development 16 jun 2020. 9(7) 1-8. DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4662.

Gerhardt S, Aguiar M, Kramer A, Severo CM. Trauma cranioencefálico. Acta Médica 2016; (37): 139-143. Disponível em: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/04/883056/18-tce.pdf. Acesso em 13 de setembro de 2021.

Silva PFS, Silva AS, Olegário WKB, Furtado BMASM. Caracterização das vítimas de traumatismo encefálico que evoluíram para morte encefálica. Rev Cuid 2018; 9(3):2349-60. DOI: https://doi.org/10.15649/cuidarte.v9i3.565.

Conselho Federal de Medicina. Resolução CFM. Resolução nº 2.173/17. Define os critérios do diagnóstico de morte encefálica. Diário Oficial da União. 2017 Dez. Edição: (240 Seção:1)50-275. Disponível em: https://saude.rs.gov.br/upload/arquivos/carga20171205/19140504-resolucao-do-conselho-federal-de-medicina-2173-2017.pdf

Paixão JT, Nascimento VH, Alves MC, Rodrigues MF, Sousa EJ, Santos-Lobato BL. Análise do processo de declaração de morte encefálica e seu impacto na doação de órgãos em um centro de referência em trauma. Rev einstein (São Paulo). 2020;18:1-6. DOI: 10.31744/einstein_journal/2020AO5448

Conselho Nacional de Saúde (Brasil). Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Dispõe sobre diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil 13 jun 2013; Seção 1. Disponível em: https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf. Acesso em: 03 de outubro de 2020.

Aredes JS, Firmo JOA, Giacomin KC. A morte que salva vidas: complexidades do cuidado médico ao paciente com suspeita de morte encefálica. Cad. Saúde Pública 2018; 34 (11). DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311X00061718.

Souza DH, Costa LC, Barbosa TP, Chieratto CLD, Olivares NM, Ornelas J. Determinação de morte encefálica, captação e doação de órgãos e tecidos em um hospital de ensino. Cuid Enferm. 2021; 15(1): 53-60. Disponível em: http://www.webfipa.net/facfipa/ner/sumarios/cuidarte/2021v1/p.53-60.pdf. Acesso em: 03 de setembro de 2020.

Pádua CS, Scherer TAP, Prado PR, Meneguetti DUO, Bortolini MJS. Perfil epidemiológico de pacientes com traumatismo crânio-encefálico (TCE) de uma Unidade de Terapia Intensiva na cidade de Rio Branco-AC, Amazônia ocidental. South American Journal of Basic Education, Technical and Technological 2018; 5 (1): 125-136. Disponivel em: https://periodicos.ufac.br/index.php/SAJEBTT/article/view/1651/1047. Acesso em: 05 de novembro de 2021.

Santos JC. Traumatismo cranioencefálico no Brasil: análise epidemiológica. Rev Cient Esc Estadual Saúde Pública Goiás Cândido Santiago 2020; 6 (3). Disponível em: https://www.revista.esap.go.gov.br/index.php/resap/article/view/249/107. Acesso em: 05 de novembro de 2021.

Guimarães SS, Junior RTA, Medeiros MN. Isolamento social, proteção à saúde e risco para violência durante a pandemia de COVID-19. Psicol Argum 2021 abr-jun; 39(104): 364 - 383. DOI: https://doi.org/10.7213/psicolargum.39.104.AO09.

Lara-Reyna J, Yaeger KA, Rossitto CP, Câmara D, Wedderburn R, Ghatan S, Bederson JB, Margetis K. “Staying Home”—Early Changes in Patterns of Neurotrauma in New York City During the COVID-19 Pandemic. Word Neurosurgeon 2020 Nov; 143: 344– 350. DOI: https://dx.doi.org/10.1016%2Fj.wneu.2020.07.155.

Andrade CWQ, Marcos EAC, Santos JAR, Silva SNGR, Filho ESN, Figueredo DS, Santos I. O impacto da pandemia pela COVID-19 nos acidentes de motocicleta e o perfil dos acidentados em uma região de saúde de Pernambuco. Research, Society and Development 2021; 9 (11).

Fernandes PCR, Ilias EEJ, Ribeiro AP, Garcia DFA, Pereira TFS, Leite IS, Nascimento LN, França CN, Juliano Y, Novo NF. Med. perna. Costa Rica vol.39 n.1 Heredia Jan./Mar. 2022. Acesso em: https://www.scielo.sa.cr/scielo.php?pid=S1409-00152022000100081&script=sci_arttext&tlng=en#B26. Em 05 de agosto de 2022.

Fraga-Maia H, Santos MRC. Perfil epidemiológico das vítimas de traumatismo cranioencefálico atendidas pelo SAMU-Salvador. Revista Pesquisa em Fisioterapia 2016 Nov; 6(4):369-378. DOI: https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v6i4.1017.

Andrade CWQ, Marcos EAC, Santos JAR, Silva SNGR, Filho ESN, Figueredo DS, Santos I. O impacto da pandemia pela COVID-19 nos acidentes de motocicleta e o perfil dos acidentados em uma região de saúde de Pernambuco. Research, Society and Development 2021; 9 (11). DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17680.

Semião MCP. Características dos pacientes que evoluíram para morte encefálica em unidades de cuidados críticos. Florianópolis. Monografia [Graduação em Enfermagem] Universidade Federal de Santa Catarina; 2019. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/197134. Acesso em: 06 de novembro de 2021.

Paixão JT, Nascimento VH, Alves MC, Rodrigues MF, Sousa EJ, Santos-Lobato BL. Análise do processo de declaração de morte encefálica e seu impacto na doação de órgãos em um centro de referência em trauma. Einstein (São Paulo) 2020; 18:1-6. DOI: https://doi.org/10.31744/einstein_journal/2020AO5448.

Ministério da Saúde (Brasil). Portaria nº 1.864, de 29 de setembro de 2003. Institui o componente pré-hospitalar móvel da Política Nacional de Atenção às Urgências, por intermédio da implantação de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência em municípios e regiões de todo o território brasileiro: SAMU- 192. Diário Oficial da União 29 set 2003; Seção 1. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt1010_21_05_2012.html. Acesso em: 03 de novembro de 2020.

Silva JAV, Padula MPC, Waters C. Perfil epidemiológico, clínico e desfecho de pacientes com traumatismo cranioencefálico. Arq Med Hosp Fac Cienc Med Santa Casa São Paulo 2021; 66: 017. DOI: https://doi.org/10.26432/1809-3019.2021.66.017.

Moraes ACM, Félix TA, Santana CR, Andrade AP. Imobilização realizada no transporte de pacientes vítimas de traumas. ReTEP 2019; 11 (1): 10-16. Disponível em: http://www.coren-ce.org.br/wp-content/uploads/2020/01/Imobiliza%C3%A7%C3%A3o-realizada-no-transporte-de-pacientes-v%C3%ADtimas-de-traumas.pdf. Acesso em: 25 de janeiro de 2022.

Gerrero JJE, Cabezas FM, Rodríguez AR, Vilches-Arena A. Traumatismo craneoencefálico: valoración del nivel de gravedad Traumatic brain injury: Severity assessment. Cartas al Editor / Med Clin (Barc) 2014; 142 (10): 468–471. DOI: https://www.elsevier.es/es-revista-medicina-clinica-2-articulo-traumatismo-craneoencefalico-valoracion-del-nivel-S0025775313007112.

Souza RL. Lado da midríase pupilar é um preditor independente do prognóstico cognitivo em pacientes vítimas de traumatismo cranioencefálico grave. Florianópolis. Tese [Dissertação de mestrado] Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2013. 52p. Disponível em: http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/103506. Acesso em: 25 de janeiro de 2022.

Moura KDO, Fernandes FECV, Lira GG, Fonseca EOD, Melo RA. Prevalência e fatores associados ao diagnóstico de morte encefálica. Rev. Enferm. UFSM 2021; 11 (39): 1-15. DOI: https://doi.org/10.5902/2179769253157.

Matias EL, Dias PIA, Rocha RB, Peçanha AS, Poubel AS, Silva CL, Cola CSD, Boechat JCS, Cruz RAC, Mathias RR. Abordagem adequada do paciente vítima de traumatismo cranioencefálico (TCE) nas primeiras horas após o acometimento. Revista Interdisciplinar do Pensamento Científico 2018; 3 (4). Disponível em: http://reinpeconline.com.br/index.php/reinpec/article/download/241/202/. Acesso em: 25 de janeiro de 2022.

Modi NJ, Agrawal M, Sinha VD. Post-traumatic subarachnoid hemorrhage: A review. Neurol India 2016; 64:8-13. DOI: https://doi.org/10.4103/0028-3886.178030.

Karibe H, Hayashi T, Hirano T, Kameyama M, Nakagawa A, Tominaga T. Surgical management of traumatic acute subdural hematoma in adults: a review. Neurol Med Chir (Tokyo) 2014; 54: 887–894. DOI: https://doi.org/10.2176/nmc.cr.2014-0204.

Silva JA, Moreno GHM, Hayakawa LY, Inoue KC, Cuman RKN. Queda do mesmo nível em idosos: fatores associados ao trauma cranioencefálico e raquimedular. Cogitare Enferm. 2018; 4 (23): 56 -325. DOI: https://doi.org/10.5380/ce.v24i3.56325.

Published

2023-10-10

How to Cite

1.
da Silva Ferreira N, Rodrigues da Silva Araújo S. Post-traumatic brain death: : epidemiological profile of notifications in a public hospital in Distrito Federal. Com. Ciências Saúde [Internet]. 2023 Oct. 10 [cited 2024 May 16];34(01). Available from: https://revistaccs.escs.edu.br/index.php/comunicacaoemcienciasdasaude/article/view/1237

Issue

Section

Saúde Coletiva