Mortalidade por quedas de idosos residentes no Distrito Federal, Brasil, no período de 2011 a 2015
DOI:
https://doi.org/10.51723/ccs.v31i01.585Palavras-chave:
Quedas, Idoso, Autopsia, Epidemiologia, Registros de mortalidadeResumo
Objetivo: Descrever o perfil de mortalidade de idosos por queda não intencional. Método: Estudo analítico observacional transversal, dados obtidos de laudos cadavéricos do Instituto de Medicina Legal e ocorrências policiais. Análise feita por estatística descritiva. Resultados: Quedas representaram 38,7% dos acidentes, maior parte ocorreu em casa (72,2%), sendo escorregão, tropeção ou passos em falsos (73,7%), maior frequência em homens (19,5%) casados (34,6%), 80 a 89 anos (34,6%) e viúvas (37,6%). Conclusão: Apesar da complexidade da gênese das quedas, conhecer suas características contribui para a adoção de medidas de prevenção nessa população.
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