Teste Progresso

a importância na educação médica

Autores

  • Ana Marcia Iunes Salles Gaudard Centro Universitário de Brasília - UniCEUB
  • Sulani de Souza Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS

DOI:

https://doi.org/10.51723/ccs.v32i03.1035

Palavras-chave:

Educação Médica, Avaliação Educacional, Educação

Resumo

Este trabalho se propõe a discutir a crescente importância do Teste de Progresso na educação médica. No mundo, o teste é apresentado com diferentes formatos, visando refletir a variedade dos currículos médicos e diferentes natureza de avaliação, ou seja, formativa ou somativa. Ele tem sido incorporado nas escolas médicas no Brasil e na Escola Superior de Ciências da Saúde. É uma ferramenta de controle de qualidade para a melhoria do processo de aprendizagem; orientado para o estudante, o docente e a instituição. Os testes avaliativos desenvolvidos devem ser válidos e confiáveis. Isto é um desafio sendo necessário que se utilize para tanto de conhecimentos de psicometria para de forma sistemática avaliar essas propriedades.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Ana Marcia Iunes Salles Gaudard, Centro Universitário de Brasília - UniCEUB

Mestre e Doutora em Ciências pelo Programa de Pós-graduação em Saúde Baseada em Evidências da Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP. Docente e membro do Núcleo de Avaliação do Curso de Medicina do UniCEUB e da UNICEPLAC. Brasília, DF, Brasil

Sulani de Souza, Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS

Médica. Doutorado em Tocoginecologia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Docente da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS).

Referências

Schuwirth LW, Van der Vleuten CP. The use of progress testing. Perspectives on Medical Education. 2012 Mar;1(1): 24-30. doi: 10.1007/s40037-012-0007-2.

William Wrigley, Cees PM Van Der Vleuten, Adrian Freeman & Arno Muijtjens (2012) A systemic framework for the progress test: Strengths, constraints and issues: AMEE Guide No. 71, Medical Teacher, 34:9, 683-697. doi: 10.3109/0142159X.2012.704437.

Heeneman S, Schut S, Donkers J, Van der Vleuten C, Muijtjens A. Embedding of the progress test in an assessment program designed according to the principles of programmatic assessment. Med Teach. 2017; 15:1–9. doi: 10.1080/0142159X.2016.1230183.

van der Vleuten CPM, Verwijnen GM, Wijnen WHFW. 1996. Fifteen years of experience with progress testing in a problem-based learning curriculum. Medical Teacher 18(2):103–110. doi:10.3109/01421599609034142.

Arnold L, Willoughby TL. 1990. The quarterly profile examination. Academic Medicine 65(8):515–516. doi: 10.1097/00001888-199008000-00005.

Gold J, DeMuth R, Mavis B, Wagner D. Progress testing 2.0: clinical skills meets necessary science. Med Educ Online. 2015 May 5; 20: 27769. doi: 10.3402/meo. v20.27769.

Koens F, Rademakers JDJ, Ten Cate TJ. 2005. Validation of core medica knowledge by postgraduates and specialists. Med Educ 39:911–917. doi: 10.1111/j.1365-2929.2005.02246.x.

Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES nº 4 /2001. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina. [Internet]. Brasilia:MEC;2001. [citado em março 2021] Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/Med.pdf

Barbosa L, Bicudo AM.10 anos das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Medicina. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Educação Médica, 2014 80p [citado em março 2021] Disponível em: http://www.ufrgs.br/pediatria/Repositorio/seminarios/subsidiosbibliograficos/documentosbasicos/Lampert_10_anos_das_diretrizes_curriculares_nacionais_dos_cursos_de_graduacao_em_medicina_2014.pdf

Tio R, Schutte B, Meiboom AA, Greidanus J, Dubois EA, Bremers AJA. The progress test of medicine: the Dutch experience. Perspect. Med Educ. 2016; 5(1):51-55. doi: 10.1007/s40037-015-0237-1.

Chen Y, Henning M, Yielder J, Jones R, Wearn A, Weller J. Progress testing in the medical curriculum: students' approaches to learning and perceived stress. BMC Med Educ. 2015 Sep 11; 15:147. doi: 10.1186/s12909-015-0426-y.

Muijtjens AMM, Schuwirth LWT, Cohen-Schotanus J, van der Vleuten CPM. 2008. Differences in knowledge development exposed by multicurricular progress test data. Adv Health Sci Educ 13:593–605. doi: 10.1007/s10459-007-9066-2.

Wade L, Harrison C, Hollands J, Mattick K, Ricketts C, Wass L. 2011. Student perceptions of the prgores test in two settings and the implications for test deployment. Adv Health Sci Educ 01 November 2011 ed., Springer. doi: 10.1007/s10459-011-9334-z.

Wagener S, Moltner A, Timbil S, Gornostayeva M, Schultz JH, Brustle P et al. Development of a competency-based formative progress test with student-generated MCQs: results from a multi-centre pilot study. GMS Z Med Ausbild 2015;32(4): Doc46. doi: 10.3205/zma000988.

Norman G, Neville A, Blake J, Mueller B. 2010. Assessment steers learningdown the right road: Impact of progress testing on licensing examination performance. Med Teach 32:496–499. doi: 10.3109/0142159X.2010.486063.

Given K, Hannigan A, McGrath D. (2016). Red, yellow and green: What does it mean? How the progress test informs and supports student progress. Med Teach;38(10):1025-1032. doi: 10.3109/0142159X.2016.1147533

Al-Kadri HM, Al-Moamary MS, Roberts C, Van der Vleuten CP. Exploring assessment factors contributing to students' study strategies: literature review. Med Teach. 2012;34 Suppl 1: S42-50. doi: 10.3109/0142159X.2012.656756.

Koh LC. Refocusing formative feedback to enhance learning in pre-registration nurse education. Nurse Educ Pract. 2008 Jul;8(4):223-30. doi: 10.1016/j.nepr.2007.08.002.

Freeman A, Ricketts C. 2010. Choosing and designing knowledge assessments: Experience at a new medical school. Med Teach 32:578–581. doi: 10.3109/01421591003614858.

Yielder J, Wearn A, Chen Y, Henning M, Weller J, Lillis S, Mogol V, Bagg W. A qualitative exploration of student perceptions of the impact of progress tests on learning and emotional wellbeing. BMC Med Educ. 2017;17(1):148. doi: 10.1186/s12909-017-0984-2.

Dijksterhuis MGK, Scheele F, Schuwirth LWT, Essed GGM, Nijhuis JG. 2009.

Progress testing in postgraduate medical education. Med Teach 31: e464–e468. doi: 10.3109/01421590902849545.

Coombes L, Ricketts C, Freeman A, Stratford J. Beyond assessment: Feedback for individuals and institutions based on the progress test. Med Teach. 2010; 32(6):486-490. doi: 10.3109/0142159X.2010.485652

Muijtjens AMM, Schuwirth LWT, Cohen-Schotanus J, Thoben AJNM, van der Vleuten CPM. Benchmarking by cross‐institutional comparison of student achievement in a progress test. Med Educ. 2008; 42(1):82-88. doi: 10.1111/j.1365-2923.2007.02896.x.

Van der Vleuten CPM, Schuwirth LWT, Muijtjens AMM, Thoben A, Cohen-Schotanus J, van Boven CPA. Cross institutional collaboration in assessment: A case on progress testing. Med Teach 2004; 26(8):719–725. doi: 10.1080/01421590400016464

Wrigley W, van der Vleuten CP, Freeman A, Muijtjens A. A systemic framework for the progress test: strengths, constraints and issues: AMEE Guide No. 71. Med Teach. 2012;34(9):683-97. doi: 10.3109/0142159X.2012.704437.

Pasquali L. Psicometria. Rio de Janeiro: Editora vozes; 2003.

Tarrant M, Ware J, Mohammed AM. An assessment of functioning and non-functioning distractors in multiple-choice questions: A descriptive analysis. BMC Med Educ. 2009;9(1):1–8. doi: 10.1186/1472-6920-9-40.

Downloads

Publicado

24.09.2021

Como Citar

1.
Iunes Salles Gaudard AM, de Souza S. Teste Progresso: a importância na educação médica. Com. Ciências Saúde [Internet]. 24º de setembro de 2021 [citado 25º de abril de 2024];32(03). Disponível em: https://revistaccs.escs.edu.br/index.php/comunicacaoemcienciasdasaude/article/view/1035

Edição

Seção

Reflexões em educação e saúde: a experiência da Fepecs e suas escolas

Artigos Semelhantes

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.